Tudo Sobre Doença de Pele em Cachorro Tipos e Cuidados
As doenças de pele em cães podem ser divididas em três grupos com base em seus sintomas e características. São comuns em cães e representam grande parte do dia-a-dia de um consultório veterinário. Por isso, é importante entender as principais doenças e tratamentos.
Devido à possibilidade de certos tipos de transmissão para humanos, essas doenças são amplamente discutidas e saber como controlá-las pode ser bastante complicado. Por isso, para responder às principais dúvidas sobre o tema, elaboramos este artigo. Confira mais abaixo e boa leitura!
As doenças de pele em cães são diversas e compõem grande parte da rotina veterinária. No entanto, existem algumas doenças de pele mais comuns em cães, que podem ser divididas nas seguintes categorias:
Dermatite atópica: Este é o tipo mais comum e ocorre na maioria dos animais de estimação. Geralmente é hereditário e altera a camada protetora da pele, causando irritação e inflamação;
Dermatofitose: Causada por uma infecção causada por um fungo altamente multiplicador. Sua pelagem tem defeitos circulares que podem coçar;
Dermatite úmida aguda: comum em animais de grande porte, causada por trauma, como espancamento ou coceira persistente. Além de aparecerem durante a noite, possuem cheiro forte e sempre com aspecto úmido.
Para um tratamento eficaz, o primeiro passo é determinar o tipo de dermatite. Como mencionado acima, eles podem ser causados por alergias, fungos, traumas, bactérias ou por condições de saúde pré-existentes, entre muitos outros. Portanto, o tipo deve ser confirmado.
Nos casos de dermatite causada por fungos, a conduta ideal é tratar com antifúngicos orais ou tópicos, acrescido de tratamento sintomático. Os remédios também são usados para reduzir a coceira. Além disso, se ocorrer ressecamento da pele, a medicação para esse fim é o ideal.
Cada tipo de dermatite deve ser tratada de forma específica. Por isso, na dúvida, consulte um veterinário de confiança!
O tratamento varia de acordo com os sintomas e a carga parasitária. Alguns podem ser mais suaves, usando medicamentos tópicos e banhos medicamentosos, enquanto outros requerem medicamentos orais para tratamento a longo prazo. A dermatite causada por fungos é muito comum porque os cães entram em contato com o fungo.
Como os fungos são oportunistas, quando encontram as condições adequadas de calor e umidade, eles podem se replicar de forma rápida e eficiente. Além disso, eles se alimentam de queratina no pelo do cão, o que explica os defeitos causados por essa dermatite.
Por causa da forma como esses fungos se alimentam, a coceira nem sempre aparece como sintoma. Portanto, deve-se ter cuidado quando há suspeita de infecção, pois o fungo pode se espalhar para humanos, especialmente aqueles com sistema imunológico enfraquecido.
Primeiro, é necessário identificar o alérgeno. O processo não é fácil porque a identificação é feita através de testes e existem muitos tipos de alergias. A avaliação requer disciplina e estrita adesão aos testes recomendados pelo veterinário.
Esses testes funcionam expondo e removendo possíveis alérgenos. As alergias mais comuns são alergias de contato, alergias alimentares e alergias a picadas de pulgas. Eles podem ser estressantes para os cães, pois causam desconforto e coceira intensa em todo o corpo ou em áreas específicas.
Por fim, vale ressaltar que o tratamento dependerá dos sintomas presentes e do grau de alergia, pois os sintomas podem variar de cão para cão. Por se tratar de uma doença que afeta apenas o cão aparentado, a alergia não pode ser transmitida a outros cães ou pessoas.
O primeiro passo no tratamento da sarna em cães é entender os tipos de sarna. As três mais comuns, cada uma se manifesta de formas diferentes e requerem tratamentos específicos para combatê-las. Saiba mais sobre os seguintes elementos-chave:
Sarna Demodécica: Conhecida como sarna negra, a imunidade do cão é reduzida e o animal é uma réplica dos ácaros que o animal foi exposto quando filhote e já habitava sua pele;
Sarna: Conhecida como sarna, ocorre quando os animais entram em contato com ácaros. É uma doença infecciosa;
Ácaro da orelha: Também é considerado contagioso e vive no canal auditivo dos animais de estimação. Os gatos são mais comuns do que os cães.
A leishmaniose cutânea é uma das doenças infecciosas mais comuns no Brasil. É transmitida pelo mosquito-palha (Lutzomyia longipalpis), que é encontrado em todo o país, podendo ser transmitido ao homem pelo mesmo vetor. A doença não pode ser transmitida aos humanos através dos cães.
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